A escolha do buquê é importantíssima na hora da organização do casamento, principalmente porque atualmente a noiva se preocupa em escolher cores que combinem com a paleta definida para a decoração. Mas poucas são aquelas que sabem qual a origem da tradição de levar o buquê ao altar e jogá-lo durante a festa!
São muitas as versões de como e porque a arranjo de flores foi introduzido na tradição. Em uma delas, conta-se que as noivas romanas levavam ervas aromáticas para despistar maus espíritos, sempre acompanhadas por suas madrinhas, que tinham o mesmo intuito. Em pouco tempo, as ervas foram trocadas por flores, símbolo de fertilidade. Ainda na França, a tradição era conseguir arrancar um pedaço do vestido da noiva para conseguir boa sorte.
Na Grécia, as noivas ofereciam flores para a deusa Hera, esposa de Zeus, em um ritual que buscava bênção dos céus. Já na era medieval, alguns historiadores contam que era tradição na França a jovem percorrer o caminho para a igreja a pé e receber flores dos moradores neste caminho. Assim, ao chegar na porta da igreja ela já estava com um belo buquê em mãos.
Outra teoria, um tanto quanto estranha, era de que entre os séculos 16 e 17 os hábitos de higiene eram escassos e o primeiro banho do ano era tomado em maio, início da primavera. Sendo assim, as mulheres acabavam marcando a data para esse mês com o objetivo de estarem em boas condições para a noite de núpcias. As flores eram aliadas das moças que queriam disfarçar qualquer mau cheiro do noivo.
Hoje, o buquê de flores representa fertilidade e prosperidade. Muitas noivas ainda optam por versões divertidas, em forma de sapinhos ou Santo Antônio para jogar às convidadas que não vêm a hora de casar também!
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Também existem opções para quem quer sair do tradicional: