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Convite de pajens e daminhas

Desejar os pequenos no seu casamento é uma decisão importante e que requer cuidados: além de ter que garantir um espaço kids, para que eles não se entediem durante a celebração, é preciso fazê-los entender a importância do momento e ensiná-los a respeitar todos os ritos que serão passados. Para que isso aconteça, o melhor que você tem a fazer é mostra-los que a presença deles é imprescindível.

Crianças gostam de chamar a atenção e não se sentem confortáveis diante do estresse de um casamento. Tirá-los do conforto do lar, colocar uma roupa desconfortável, inseri-lo em um ambiente com muita gente e muito barulho pode ser o estopim para crises de choro ou cara fechada o dia todo. Por isso, apesar do dia ser dos noivos, tente fazer com que eles se sintam tão especiais quanto você.

Uma alternativa bem legal é criar um convite bem diferente para os pajens e daminhas, com doces e quitutes que agradem eles e que os façam perceber que o seu convite é diferente. Brinquedos também são sempre bem-vindos e com certeza vão arrancar sorrisos de orelha à orelha! Dedicatórias especiais, também fazem a alegria da garotada!

Outra saída bem legal é transformar as daminhas nas fadas das pétalas, responsáveis por encher o tapete de amor, e os pajens em seguranças das alianças, com a missão de protegê-las a qualquer custa de algum perigo iminente! De qualquer forma, o objetivo é fazer as crianças se divertirem e sorrirem tanto quanto você!

Confira as nossas sugestões para convites incríveis!

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Pajens e daminhas: conforto, sofisticação e muita fofura!

Tem algo mais fofo do que, durante aquela apreensão minutos antes do casal se encontrar no altar, ver os pajens e daminhas, andando timidamente pelo corredor levando o par de alianças ou distribuindo pétalas no caminho? É um momento em que os convidados deixam escapar suspiros e, às vezes, dão muita risada com a trapalhada dos pequenos.

Porém, ter crianças em um casamento nem sempre é uma tarefa simples. Não basta somente colocar a roupa nas crianças e rezar para que dê tudo certo, é preciso incentivá-las e apoiá-las para que não se estressem e não fiquem assustados durante a celebração, afinal manter a criançada quietinha durante uma hora ou mais é difícil.

Confira o nosso passo a passo de como lidar quando as crianças são convidadas para participar da celebração.

1 – Veja se os noivos fizeram exigências no vestuário

Nem sempre a roupa do pajem deve ser igual a roupa do noivo por isso fique atento o casal denominou algum tipo de vestimenta para os meninos. O ideal é colocar um terno elegante ou, em dias de calor, optar por uma camisa branca fina, gravata borboleta e até suspensórios.

No caso das meninas, o vestido branco ou de cores pastéis fica lindo! Opte por sapatilhas decoradas com laços, pérolas ou strass.

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2- Cuidado na escolha do tecido

Não esqueça que a pele das crianças tende a ter muito mais irritação ou alergia do que a pele do adulto, por isso preocupe-se em conferir se o tecido escolhido está raspando ou coçando. Opte por peças de algodão para os meninos e prefira vestido de seda para as meninas.

Para garantir que os pequenos ficarão confortáveis durante e depois da cerimônia, coloque um forro em tudo que forem usar.

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3- Mudanças de humor

Se a gente fica estressado e mal-humorado quando existe alguma coisa incomodando, imagine eles? Não adianta colocar aquele vestido lindo, cheio de tule, que pinica as pernas das meninas ou colocar uma gravata borboleta apertada nos meninos e esperar que eles se comportem por “só meia horinha”. As crianças não se sentem obrigadas a aturar esse tipo de incômodo e provavelmente irão atirar esses itens longe quando você não estiver olhando ou pior: durante o casamento.

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4- Pessoas de confiança

No casamento em que as crianças fazem parte da família fica mais fácil administrar a situação, afinal se as crianças se perderem sempre terá um tio ou um primo por perto para poder socorre-la e colocá-la no caminho novamente, mas a situação fica bem diferente quando a celebração é de amigos ou parentes distantes.

Nesse caso, peça para os noivos para ficarem próximos ao altar para garantir que os pequenos percorram o caminho inteiro ou peça para que um primo ou irmão mais velho (mas ainda sim criança) acompanhe o pajem até o altar.

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5- Fique atento aos horários

Crianças normalmente têm horários para comer e dormir, por isso fique atento. Para um casamento a noite, certifique-se de que seu filho tirou uma soneca e não esteja sonolento e coçando os olhinhos para entrar. Também pergunte para os noivos se haverá alguma mesa de frutas ou pequenos petiscos disposta para poder oferecer às crianças à vontade.

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Pajem e Daminha – Minha experiência

Oi Casamenteiras, tudo jóia?

Nos últimos trinta dias, eu e o marido fomos padrinhos de dois casamentos super especiais, e a Nina e o João foram convidados pelos dois casais para serem pajem e daminha.

Quando eu me casei, eu não fazia questão de ter a participação de crianças, mas a filhota de um casal de amigos se ofereceu para a posição de uma forma fofa e irrecusável e eu acabei tendo uma daminha linda e querida que fez parte do meu grande dia.

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Eu me lembro que como noiva eu não tinha a preocupação dela não entrar na hora, com crianças podemos esperar tudo né? Mas como mãe do pajem e da daminha, eu fiquei apavorada com a ideia de eles travarem, não entrarem e estragar o grande dia de amigos tão queridos.

O primeiro casamento foi em São Paulo, em uma igreja enooooorme, com um caminho super comprido até o altar, daqueles que intimida até adultos, imaginem crianças. Eu fiz mil planos de levar as crianças na igreja antes para eles conhecerem e se ambientarem, mas não rolou. O que eu fiz para preparar eles foi colocar várias vezes a roupa que eles iriam usar em casa e treinar eles para andar devagar e um do lado do outro. Falamos muito do casamento, dos tios que iam casar, que eles estariam vestidos de príncipe e princesa, enfim, fizemos o que estava ao nosso alcance.

Eles estão com dois anos e dois meses, já entendem tudo, conversam, argumentam, mas ainda não sabem controlar seus sentimentos, e não conseguem seguir comandos com tanta facilidade.

No dia do casamento chegamos bem cedo na igreja, mostramos tudo para eles, deixamos eles explorarem tudo, caminhamos várias vezes até o altar. Eles ficaram com os meus pais enquanto eu e o marido entramos e subimos no altar. O ponto fraco da Nina é o meu pai, é um amor maluco que eles têm, ela não larga ele nem por um bolo de chocolate, e na hora de entrar, o João deu a mão para uma outra daminha mais velha e foi andando bem tranquilo, já a Nina estava entrando também, mas de mãos dadas com o vovô e quando ele soltou e disse para ela ir sozinha, ela não topou. Não entrou de jeito nenhum! Aprendemos o truque! O vovô tem que ficar no altar chamando ela.

Eu já contei para vocês que eu sou bem rígida com horários, desde quando eles eram bebezinhos temos uma rotina bem estabelecida, mas nessas ocasiões temos que relaxar e curtir, os pequenos após a cerimônia foram para a festa, dançaram, correram atrás das luzes no chão, comeram vários doces e foram embora quase meia noite! Uma loucura para a vida regrada deles, a festa era bem pertinho da minha casa, então quando o cansaço venceu os pequenos os vovôs levaram eles para o sono merecido.

O segundo casamento foi em uma fazenda em Itú, interior de São Paulo, fizemos a mesma preparação experimentando as roupas várias vezes, conversando sobre o casamento, contando que iria acontecer, tudo bonitinho. O horário ajudou bastante no bom humor dos pequenos, a cerimônia foi às 16h, logo após a soneca deles, ou seja, muito bom humor! Rsrsrs

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Eles estavam muito tranquilos, curtiram bastante a fazenda, galinhas, árvores, passarinhos, estavam super à vontade. O caminho até o altar era bem curto, eles conseguiam ver a mamãe e o papai com facilidade enquanto entravam. Também contamos com a ajuda dos meus pais (santos vovôs!) e eles tiveram apenas que ajudar eles a descer uma escada e pronto! Eles entraram lindos e soltinhos! Ficaram com a gente quietinhos durante a cerimônia e curtiram muito a festa!

Por ser mais cedo, nesse casamento quase conseguimos manter a rotina deles intacta. Eles almoçaram, tiraram a soneca e foram para a fazenda, jantaram no mesmo horário de sempre, (claro que comeram mal, com música e uma festa rolando quem quer comer?) dançaram, correram, brincaram até não aguentar mais, e por volta das 21h (hora de dormir em casa também) eu fui para uma sala reservada com eles, coloquei a fralda de dormir, pijama, mamadeira e foram para o carro, dormiram antes de sair da fazenda, estavam acabados e foram para a casa da vovó. Sucesso!

Minha conclusão é que tudo pode acontecer! Crianças são imprevisíveis, eu já vi bebês de um ano entrando como pajem ou daminha tranquilamente e crianças bem mas velhas dando um chilique daqueles! O que nos resta é treinar e torcer para dar tudo certo, e se não der, estar lá para dar um colinho e sem sentir culpa por nada, afinal, crianças são livres e é isso que tanto admiramos nelas, não é?

Beijos,

Kaká

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